Este ano, que está acabando de escorrer entre os dedos, foi bastante interessante. Aprendizados e aprendizagens mil. Acho que a melhor e maior delas sempre estar por vir. Entretanto, cada momento tem que ser entendido como especial e único, afinal, só crescemos quando tudo isso é somado e depois de tudo ponderamos os resultados, nem sempre de maneira aritmética.
O grande saldo é poder entender um pouco mais quem é você mesmo e quem são aqueles que estão ao seu redor.
Nesse interstício de alguns meses sem escrever aqui, posso dizer que não sou nem a sombra daquele homem que escolheu o último post. Nem sou, tampouco, o menino inseguro, ferido e cheio de autopiedade de algumas postagens mais atrás.
2010 trouxe consigo muitas pessoas novas, muitas pessoas velhas e muitas pessoas que vieram e logo se foram e muitos que foram porque não conseguiram vir direito; foi um ano muito movimentado, mas ao mesmo tempo muito parado. Muitos risos, alegrias, emoções, lágrimas... Nada que fosse suficientemente intransponível ou indelével, apenas a vida no seu constante ir e vir, quase como um mar... E isso 2010 também trouxe com vontade, muito amar, amor... E agora me deparo no meio de mais um novo e intrigante estado de amor... Vejamos o que 2011 faz com ele, espero que as melhores coisas, sem dúvidas.
Como cantava a Elis: “Viver é melhor que sonhar, eu sei que o amor é uma coisa boa”
Que 2011 venha completar o que 2010 não foi capaz de fazer, só pediria que quando ele chegasse por aqui, trouxesse com ele um pouco mais de delicadeza, afinal, todos precisamos encontrar as flores do caminho...
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