Muito mais do que sucessão simples de tempo (horas, minutos, segundo) o dia é sem dúvida a diferença entre os aconteceres; é o limiar entre estar vivo e estar morto. A mágica e o poder transformador do dia são inigualáveis. A ação e a inércia convivem lado a lado e o único responsável por transformá-las em realidade somos nós mesmos.
É essa capacidade mágica que o dia tem de abrigar tantas possibilidades que me fascina. Cada momento, cada fechar e abrir dos olhos podem ser responsáveis por uma nova forma de ver, sentir e conduzir as coisas.
Comumente ficamos presos a uma visão limitada da realidade, achamos que o cotidiano é a essência da vida. Os nossos atos repetitivos parecem explicar de maneira indiscutível qual o caminho que a vida trilha. Ledo engano esse o nosso! Muito mais do que repetição, melancolia, tristeza e angústias a vida é com certeza a capacidade de fazer o novo, de descobrir o inusitado. Mas, pra isso acontecer é necessário que se esteja disponível, e indiscutível a necessidade de se perceber os nuances, as sutilezas, as possibilidades de inversão. Ninguém precisa ser sensitivo para aproveitar o dia, mas, é necessário ser sensível, não apenas olhar com os olhos.
É assim que o dia deveria ser! (incerto, despretensioso, imprevisível, mágico, plural). Não é preciso dividi-lo em períodos (manhã, tarde e noite), o dia não é isso, o dia nem tem necessariamente 24 horas, e nem muito menos a mesma quantidade de tempo dividido de maneira igual. O dia não é cronológico, ele é psicológico, mas, inevitavelmente ele começa quando você acorda, e ele acaba quando você dorme. Por isso, ele tem que ser aproveitado, não em uma prótese fantasiosa que exista apenas na sua cabeça, isso pode ser a diferença entre realidade e loucura, mas, ele tem que se aproveitado na possibilidade da realização.
Esse é o convite, vamos viver o dia! Afinal, todos os dias tudo começa de novo!
É essa capacidade mágica que o dia tem de abrigar tantas possibilidades que me fascina. Cada momento, cada fechar e abrir dos olhos podem ser responsáveis por uma nova forma de ver, sentir e conduzir as coisas.
Comumente ficamos presos a uma visão limitada da realidade, achamos que o cotidiano é a essência da vida. Os nossos atos repetitivos parecem explicar de maneira indiscutível qual o caminho que a vida trilha. Ledo engano esse o nosso! Muito mais do que repetição, melancolia, tristeza e angústias a vida é com certeza a capacidade de fazer o novo, de descobrir o inusitado. Mas, pra isso acontecer é necessário que se esteja disponível, e indiscutível a necessidade de se perceber os nuances, as sutilezas, as possibilidades de inversão. Ninguém precisa ser sensitivo para aproveitar o dia, mas, é necessário ser sensível, não apenas olhar com os olhos.
É assim que o dia deveria ser! (incerto, despretensioso, imprevisível, mágico, plural). Não é preciso dividi-lo em períodos (manhã, tarde e noite), o dia não é isso, o dia nem tem necessariamente 24 horas, e nem muito menos a mesma quantidade de tempo dividido de maneira igual. O dia não é cronológico, ele é psicológico, mas, inevitavelmente ele começa quando você acorda, e ele acaba quando você dorme. Por isso, ele tem que ser aproveitado, não em uma prótese fantasiosa que exista apenas na sua cabeça, isso pode ser a diferença entre realidade e loucura, mas, ele tem que se aproveitado na possibilidade da realização.
Esse é o convite, vamos viver o dia! Afinal, todos os dias tudo começa de novo!
"A cada raiar do dia podemos ver um recomeço. A luz que vem trazendo energia suficiente pra isso, mas a vontade de um novo dia DEPENDE SÓ DE NÓS MESMOS(teorias são teorias, mas quando bem aplicadas sempre trazem resultados, agente sabe disso e parecemos até escrever para nos afirmarmos disso. Quem sabe um dia). Não me custaria nada repetir aqui o que já foi dito tantas vezes: Recomeçe. O nascer do sol não pode indicar apenas mais um dia de repetições, é a oportunidade de fazer melhor e de fazer de novo. Isso é o dia. Esse é o novo dia."
ResponderExcluirAtt: Claudinha
Pedro,
ResponderExcluirFalar sobre o dia foi uma ótima "sacada" para falar da noite. Falar sobre a luz para falar da sombra. Falar sobre o calor para falar do frio. Falar sobre o abstrato para falar do concreto. Falar sobre a vida para falar da morte... Interessante texto!!! Falasse sobre o outro tempo-espaço-dimensão para falar de si ser-sujeito-social. Estranha arte de lidar com o novo que desperta a cada (a?)manhã: (o) que é o dia...
Valeu... DJ
Carpe Diem... O dia também é o play da nossa história...E o dia de construir a saudade pro amanhã, e a memória pro passado. É no dia que sabemos o que existe.
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